Crônica da semana: Tudo tem limite

 Olá pessoal 

O tema de hoje é o limite, ponto de ruptura entre o aceitável e o que não é, refletimos nos últimos textos  sobre persistência e como construimos a resistência de continuar. Entretanto, a barreira final é quando chega ao máximo quanto podemos esticar a corda de uma situação e o ponto seguinte é o marco onde ultrapassamos a linha de risco a nós mesmos. 

Os últimos tempos conhecidos como primeiros meses a todo potência nos mostra como a gente vive num mundo onde forçam o nosso limite o tempo todo seja nos estudos, trabalho e relacionamentos. A tendência é sempre de fazer mais e mais como se isso fosse o ponto principal, isso não criando um discurso anti sistêmico que vai falar de não trabalhar e sim, questionando como não se foca em produtividade e estimula hiper produtividade. 

A função de ser útil e regular no que se faz, sabendo o equilíbrio entre o que torna saudável e o excesso de trabalho desnecessário com o exemplo de trabalhar do celular e responder coisas fora do horário por medo em vez de simplesmente dormir. O mito do funcionário que trabalha tanto que duas décadas é chefe da empresa, um sentimento romântico que existia quando a estabilidade permitia trampar por mais anos no mesmo lugar, hoje o esforço tende a buscar o desequilíbrio de um estar sobrecarregado e outros terem pouco trabalho. 

No final das contas, o texto fala sobre como entregar o corpo além da necessidade esta fazendo as pessoas doentes ou acreditando em em relações de esforço onde poderia haver um certo conforto como em se formar em uma área e ter um relacionamento saudável. Difícil entender o peso de reproduzir uma ideia de mundo que não existe, além do limite que ainda protege a dignidade humana,  o não que se deve dar é sobre aquilo que não vai te melhorar ou pagar o suficiente o sacrifício. 

Tudo tem limite, principalmente o teu corpo e  tua mente,  noção que um burnout ou uma doença são consequências de uma escolha errada sobre si mesmo. 

É isso, pessoal 

Até a próxima.



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