FHM #176: E os times gaúchos ?

Olá pessoal 

O assunto que mobilizou o ano foi a crise causada pelas chuvas que alagam ainda o Estado do Rio Grande do Sul, para a esfera esportiva que é um meio afetado pelo espaço e do lado humano, o que seria justo em questão de apoio financeiro e de equilíbrio esportivo para que todos os campeonatos terminem com a parada indeterminada de alguns times ou limitações em instalações. Do ponto de vista dos grandes clubes do Estado, a perda é estrutural com estádio, CT's e fator casa; Dos menores é a questão do atraso de jogos e risco de rebaixamento na Serie C e D, além de uma desvantagem econômica de patrocinadores e locais que estão envolvidos na reconstrução do RS.  A CBF no futebol e as outras instituições de modalidades que tem força regionalmente, deve existir um acordo ou um ajuste de tabela para todos os times gaúchos ou a comoção não serve para justiça dos times afetados? 

Cabe discussão de contexto e do momento que oficialmente o RS sair dos estado de atenção, vide a questão de esportes menos citados como o Vôlei e o futsal, outros individuais como corredores, velejadores e mesa tenistas; Estes terão algum suporte ou a questão que importa é manter o futebol vivo como o meio mais rentável da engrenagem. Aqueles que puderem sair do Estado terão mais condição do que esperando as instalações esportivas estarem disponíveis, é um equilíbrio, tanto quanto os esportes com competições já rolando terão ajustes de datas e talvez uma esticada para que todos terminem seus jogos, tudo isso tem que ser levado em conta. 

Falando do futebol, o problema que se cria é a desigualdade estabelecida com os outros clubes em relação a datas, questão fisiológicas e critério técnico.  Quer dizer que da serie A a D temos clubes com até 4,5 jogos a menos e potencialmente sem treinar por semanas, assim a retomada pode ser mais duras que esperada e os rebaixamentos inevitáveis. O x da questão é que blindar o rebaixamento causa mais problema que solução e o fato do calendário estar cheio e sem  pausas não ajuda a coisa a se revolver. 

Tudo que se deve fazer a partir de agora é usar a responsabilidade, olhar com empatia os momentos deste clubes e dos outros esportes como um lembrete que novos eventos climáticos irão afetar outras cidades e um meio de criar um padrão para estas situações que podem se repetir no futuro. 

É isso, pessoal 

Até a próxima 



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