CulturaPop em analise #especial Marvel: O fim de uma Era




                        Olá pessoal 

              O tema do texto de hoje é a Marvel e o seu MCU que fecha neste último filme, uma sequência de dez anos de construção cinematográfica com 21 filmes e uma questão como renovar sem perder a mão, já que Ultimato teve mortes importantes ao ponto de daqui para frente rever o protagonismo e os cenários do futuro. OBS: Sem spoilers para Vingadores: Ultimato porque eu não vi. 

               O planejamento quase perfeito, a exceção de Guardiões da Galáxia que atrasou devidos os problemas de James Gunn com a Marvel, foi colocado em prática um plano de criar um universo tão complexo e ligado que criou um novo padrão de marketing e garantindo um Bendwatch continuo de mais de 40 horas de cinema, usando das pontes de cenas pós crédito e amarrando de uma forma até inédita que inspirou outros estúdios, assim destacamos o ponto forte da direção artística da Marvel que é a capacidade de adaptação e produção sincronizadas entre tantos roteiros e diretores como um projeto que deu certo. 

         A construção de um vilão, um grupo de heróis e suas motivações fez com que o Estúdio passasse de aposta de risco para a fabrica de dinheiro da Cultura Pop atual e o questionamento após as lágrimas dos fãs no final de Ultimato é o que vem a partir da fase 5, Espacial com mais protagonismo de outros personagens e outras franquias retornando as mãos das produtora Disney que tem um cartel de estúdios agora. A situação que se configura agora com o novo MCU que retoma daqui em diante em Homem Aranha: Longe de casa e como inserir os X-Men, Quarteto Fantástico, Deadpool e outros nos próximos anos de planejamento. 

        O que esta estabelecido é o sucesso comercial, a Marca Marvel nunca esteve tão em alta porém os pontos que ficam para ser colocados agora são a capacidade de renovação e lidar com a onda de conservadorismo frente as mudanças que ela mesma vem implantando como as heroínas e diversidade na sua linha narrativa. O futuro de sucesso da empresa vai depender de como as pessoas vão reagir as novidades e como tratarem da inserção de pontos cruciais como o aumento do protagonismo feminino e a lenta inclusão de outras sexualidades. 

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                     É isso, pessoal 
                     Até a próxima 
                    Excelsior (RIP Stan Lee) 

         

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