De Olho Neles: Viagens internacionais e os 80 tiros


                
                  Olá pessoal 

                 A nossa coluna política esta quente com tantas polêmicas e saias justas em 1 mês com viagens para Europa,Oriente Médio, EUA e América do sul, segue a agenda de afirmação de absurdos mundo a fora e perdas de bons contatos econômicos. Ainda nesta edição temos os movimentos resultantes do obsceno caso dos 80 tiros e a proteção a um Exercito que vai na contramão da proteção nacional. 

            As mais destacadas das bolas foras foi a polêmica com Holocausto e Nazismo em plena Alemanha na improvável porém não surpreendente repetição das ideias alienadas da falácia brasileira "Nazismo de Esquerda" e a frase que envergonhou muita gente inclusive eu:  "Holocausto pode ser perdoado mas não esquecido" tudo isso em poucos dias em território alemão e outros por aqui. A vergonha internacional do governo mais amador desde o início da república tem causado chega a ser constrangedor a ponto de períodos com Presidentes tapa buracos e "impeachmados" parecerem bons perto de lambanças que tem acontecido em regimentos rompidos por paranoias ideológicas como demissões e escolhas de ministros que não sabem o mínimo das pastas e escanteados. 

            O ponto que resume a tratativas e os bizarros desacordos com o mundo são a destruição da diplomacia com países importantes no comercio como Alemanha, Arábia Saudita, China e etc que ameaçaram ou deixaram de comprar por declarações do Governo B. ou do Presidente da República. A própria imprensa internacional segue sem entender das ações diplomáticas e comerciais que tem sido guiado por Ernesto Araujo nesta patrulha ideológica contra o "Comunismo" e se aliar ao grande Estados Unidos, a postura Vira lata que mais me irrita dentro da nova perspectiva do Capitão e sua mania de lamber botas. 

            A posição de negação do Mercosul e retração das relações apesar da onda de direita na América latina faz com que a bilateralidade dos acordos que fizeram o grupo crescer por mais de uma década foram escanteadas pelas novas prioridades do Governo. A capacidade de vender para os vizinhos de continente e o crescimento com domínio de mercados como Argentina, Colombia, Uruguay, Paraguay, parecia tão promissor até este momento onde uma administração pode botar tudo abaixo por velhos preceitos dos anos 60 em conceitos de economia e Educação. 

        Por último, a questão do infame posicionamento do Capitão(expulso e alvo de desonra no exercito) sobre o fuzilamento no Rio de um homem em um carro por 10 militares sobre alegação de "Confusão por carro de bandido" além das 3 testemunhas da família que vinha junto mais a população local que viu tudo. Absolver, passar a mão na cabeça do Exercito Brasileiro pelo acontecimento muito mal explicado é irresponsável, além de mostrar a incapacidade de empatia fora da bolha que se constrói num governo que tem muito mais militares e menos democracia em sua aparelhagem atual. 

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                 É isso, pessoal 
                 Até a próxima 

                

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