Hoje é DIA DO ROCK bebe!


Hoje é DIA DO ROCK bebe!
Feita a pequena alteração  nessa famosa frase vamos ao que importa: 13 DE JULHO Dia  Internacional Do ROCK ! Celebremos!  Tudo  bem que todos os outros ritmos musicais tem seu mérito e merecem respeito, mas hoje é dia do nosso velho e bom ROCK’ N’ ROLL e não importa se você gosta de  Metal, Hard Core, Rockabilly, Dark, Progressivo,Romantico, etc... etc... Nacional ou Internacional,  todos  peguem suas guitarras, baterias e baixos liguem seu amplificadores , mp3’s, toca discos, vitrolas ou qualquer mídia que saia som no ultimo volume e vamos  fazer a festa que esse dia merece!  Escutando desde Elvis,Beatles,  Rolling Stones até ... sei á NX Zero.
Além de dia do rock,  13 de Julho também é dia do Cantor e de quebra é Sexta- feira 13! É hoje é um dia no mínimo inspirador.
O importante hoje é celebrar toda a atitude rockeira que existe dentro de você! Vamos agora a uma breve história do rock:
Esse estilo musical surgiu nos EUA La pelos anos 50, você já com certeza ouviu falar do REI, e não to falando nem do Pelé nem do Roberto Carlos, do falando no Rei do Rock o grande Elvis, na época era um escândalo!
Na década seguinte o rock era rebeldia e transgressão, e foi nessa época que surgiu a  banda de 4 certos garotos de Liverpoll, isso ai surgi THE BEATLES. E no final dos anos 60 mais especificamente em 1969 houve o Festival de Woodstock  sobe o lema de “ PAZ E AMOR” virou marca deste período. Nesse festival varias bandas entre elas os inesquecíveis ;Jimi Hendrix e Janis Joplin.
 Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors.
Nos anos 70 É a vez do heavy metal de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Mas sem esquecer da batida dançante, afinal é a década do disc musical e do pop rock. A dance music desponta com os sucessos de Frank Zappa, Creedence Clearwater, Capitain Beefheart, Neil Young, Elton John, Brian Ferry e David Bowie.

Agora é a vez  de fazer um mix total no rock, é nos anos 80 não eram só as roupas coloridas e com ombreiras extravagantes  que  se misturavam com saias de bailarina e saltos florescentes, o rock também estava se misturando. Além disso surge em New York a MTV a primeira emissora dedicada a musica. Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna.
Bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith no More fundem o heavy metal e o funk,* o funk que eu estou falando não é esse produzido por mc’s que costumam ouvir nos celulares caixinhas de som e carros no ultimo volume. ganhando o gosto dos roqueiros e fazendo grande sucesso. Surgem nos anos 90, surge também o movimento Grunge e o rock britânico ganha novas bandas como, Oasis, Green Day e Supergrass.


E o rock nacional?




O rock brasileiro nasceu Praticamente junto aos primeiros acordes de Elvis Presley e as primeiras cenas de "Rock Around The Clock/Balanço das Horas" - passaram nas telas dos cinemas brasileiros, com a trilha sonora de Bill Halley & His Comets. Em meados dos anos 50, inicialmente pelas mãos e vozes de orquestras de baile e cantores populares, como Betinho e Seu Conjunto, Nora Ney e Cauby Peixoto, o rock and roll tomou conta dos rádios, televisões e produziu ídolos como Sérgio Murillo, Tony e Celly Campello. Em seguida, com a entrada em cena da fase instrumental, os novos roqueiros agregaram à história do rock nacional os sons das guitarras, influenciados por grupos como os ingleses Shadows e os americanos Ventures, ampliando a cultura musical da juventude.
Também marco histórico do nascimento do rock nacional é o 78rpm com as músicas Forgive Me/Handsome Boy, gravado em 1958 pelos irmãos Tony Campello e Celly Campello. os clássicos da época, destacaram-se, entre outros, Rock de Morte (Sérgio Murilo), Rock do Saci (Demétrius), Bata Baby (Wilson Miranda), Estou Louco (Baby Santiago), Vigésimo Andar (Albert Pavão), Banho de Lua (Celly Campello), Rua Augusta (Ronnie Cord), Baby Rock (Tony Campello) e Diana (Carlos Gonzaga).

Nos anos 60, com a chegada dos Beatles, dos Rolling Stones e Jimi Hendrix, vieram a Jovem Guarda, a Tropicália e o som de garagem, com seus yê-yê-yês, distorções de guitarras e contestação.E o rei do Rock nacional Erasmo Carlos. Ao lado da Jovem Guarda, também a Tropicália, eliminando as fronteiras sonoras e culturais, trouxe a guitarra para a tradicional MPB e o discurso político no rock, produzindo a versão tupiniquim da psicodelia mundial. Neste movimento, destcaram-se intérpretes, compositores e arranjadores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Rogério Duprat e de forma especial, o grupo Mutantes. A experiência acumulada desembocou na geração dos anos 70, com o rock made in Brazil, que aprofundou as misturas sonoras, incorporando o progressivo, a música rural e outros sons nordestinos, surgem nesta década; Raul Seixas, O Peso, Bixo da Seda, Moto Perpétuo, Módulo Mil, Arnaldo (Baptista) & Patrulha do Espaço; Sá, Rodrix & Guarabira; Secos & Molhados e Veludo, entre outros. 
Em 80 o rock nacional já tem seu lugar garantido e surgem bandas inesquecíveis, são elas: Blitz, Barão Vermelho, Camisa de Vênus, Titãs, Ultraje a Rigor, Ira!, Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Havaí, RPM, Cabine C, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Heróis da Resistência, João Penca e os Miquinhos Amestrados, Capital Inicial, Plebe Rude, Finis Africae, Biquini Cavadão, Lobão e os Ronaldos, Ritchie, Rádio Táxi, Roupa Nova, Lulu Santos, Leo Jaíme, Kiko Zambianchi, Os Inocentes, Cólera, Ratos de Porão, Garotos Podres, Olho Seco e Mercenárias. Na década seguinte abrem- se  perspectivas de sucesso internacional. O grupo mineiro Sepultura consagra-se na Europa e nos Estados Unidos. O grupo paulistano Viper conquista o Japão. A partir de 1993 voltam a fazer sucesso bandas que cantam em português e incorporam ritmos regionais nordestinos, como os Raimundos (de Brasília) e Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A (do Recife).

Por : Jessica Marques


 


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