Especial Letras - USP: Ano 2 - Sangue, suor e lagrimas

             
               
          Olá, meu caro

          Esse o segundo post anual da minha (Sobre)vivência na USP fazendo Letras ou um dos cursos mais treteiros de todas as faculdades USPianas. Este ano depois das descobertas da primeira temporada universitária temos agora a saga de percalços inacabáveis da graduação quando já não se é um Calouro mas também esta bem confuso com o progresso do curso. 

         O ano foi realmente duro, revelou o preço das amizades de interesse e as verdadeiras dentro do cotidiano do aluno com seus naturais surtos e bons momentos. O constante do ano foi de sobriedade, apesar disso alguns vacilos, diferente do imaginário de festas e bebidas que é a realidade de uma porcentagem bem mínima; Com isso tivemos um sofrimento que foi  dar conta do recado e ser responsável com as escolhas de grades: Professores bons e ruins e a velha procrastinação universitária com os trabalhos, seminários e estudar para provas. O papel dos amigos nessa hora foi conseguir pessoas para assinar a lista, cabular aulas batendo papo, incentivos e ajuda para ter certeza que o trabalho feito de última hora engana o suficiente para um 5, pessoas que aceitam a jornada de um trabalho em grupo e seminários (e eu com medo de palco), pessoas para rir e chorar as desgraças e o principal apoio moral para os vacilos e acertos. 

          Nesses dois semestre aprendi a trabalhar rápido e entregar um trampo para um 6 com uma formatação digna, as noites e tardes lendo, escrevendo e imaginando como o professor quer o texto, afinal a preocupação com a ponderada começa a pesar, indica se você tá conseguindo manter suas notas. O primeiro semestre foi mais tranquilo, já o segundo tivemos o combo perfeito de trabalho em grupo/Seminário/ 3 provas no meio disso, fui um pouco a loucura com tudo isso, no final aos 45 deu tudo certo num trabalho. Resumo da opera: Foi tenso, mas sobrevivemos a mais um ano. 

           A escolha que fiz foi o ir pro Espanhol, sofrer com o fato de aos 25 e zero experiência começar a estudar a língua mais falada na América Latina e até sair com um certo elogio da professora. Longe de estar bom na gramática, de um vocabulário de grandes números de palavras e entendo mesmo as pessoas quando falam as coisas nos vídeos e filmes que eu vejo, sigo me divertindo e sofrendo um pouquinho como todo aluno em língua estrangeira. Um episódio triste do ano foi perder o professor no meio do 1° semestre por contrato acabando de professores contratados das USP,  John era um Chileno que era bom professor e espero que tenha um novo emprego,  a Paula tem boas ideias para o ensino, falta o equilíbrio de  ritmo das aulas. 

           O ponto negativo do ano é a raspada que eu dei em 3 matérias e as duas recs na matéria que eu não vou citar mas porra que trem difícil estudar língua antigas e mortas. 

          Escrevo para agradecer ao bons amigos do ano que foram Marcelo(jesus), Vitória Gloriosa, Gabi(Kpop), Fer(Lapão), Dani, Mari, Gaby Sá, Rebeca, Rafaella, Cintia, Juca(Joga), Lais , Andressa,  Gabriel (Calouro) e (Fakeitos), JP e Cibele (Cibeleza). Dos professores um reconhecimento para Annie, Jonh, Paula, Andrézinho, Marcos Martinho, Mariangela e Mônica,    

         É isso, pessoal 
         Até a próxima

          

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