FHM #107: Futebol + Solidariedade

       

                Olá pessoal 

          O tema de hoje é sobre as partidas beneficentes e a posição dos grandes jogadores em chamar público, conseguir mobilizar um grande número de pessoas em partidas por alimentos e ingressos de valor simbólico. A ligação social que tem o jogador que vem de condições baixas de vida e o esporte que movimenta tanto dinheiro que abre espaço para as peladas solidárias que reúnem craques da ativa e do passado, além de youtubers, cantores e humoristas. 

        O futebol ainda é uma bolha, 3% consegue realmente um salário que enriquecer alguém para uma ou duas gerações, o resto ainda joga em clubes de pouco poder financeiro e longe de altas divisões com calendários curtos e incertezas de que o pagamento médio de mil a 4 mil caíra em suas mãos ou quanto meses irão realmente receber. Diante desde cenário, é interessante como uma parte dessa classe mais rica de jogadores ainda tem a sensibilidade de tentar aproveitar do dinheiro acima de média para beneficiar a população de um bairro, cidade ou Estado de origem, esse tipo de entretenimento funciona bem nas duas pontas que é quem ganha com ações sociais e a TV que tem o que transmitir no vazio da temporada. 

         As peladas de alto nível como o Jogo das Estrelas, o jogo feito pela organização do Zico e seu pessoal, além de outras como foi a despedida do Emerson Sheik, Jogos da fundação Cafu, Fundação Gol de letras, Instituto Neymar Jr; o que todas tem em comum é conseguir reunir diversas figuras midiáticas para um jogo que consegue atrair público e muitas doações ou dinheiro para instituições próprias como os exemplos anteriores ou vai para o Graac, Casa do Zezinho, Hospital do Câncer e outros.  

        Existem as peladas de baixo nível que são as compostas por youtubers, artistas, apresentadores que também representam a diversão em si de correr atrás de uma bola; o superclássico do Desimpedidos, a copa youtuber do Cocielo, jogos da amizade e etc são alguns exemplos de como o hábito de jogar uma partida sem seriedade também tem a capacidade de engajamento e tudo na base do ingresso por alimento ou valor irrisório. 

      O fator social é o mais importante de todos como a possibilidade de ir ao estádio, um jogo acessível, futebol como diversão, lances bonitos e grotescos e algumas horas de entretenimento. As instituições e fundações que ganham o suficiente para fazer um natal e ano novo para pessoas carentes, tem um impacto direto na vida de uma classe social baixa com essas partidas que podem favorecer uma favela,  uma instituição gigante como já citadas ou então ações isoladas de um jogador que mantenha vivo o projeto social que atue lá. 

        É isso, pessoal 
        Até a próxima 

       
 

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