De Olho Neles: Governo em descompasso, oposição em formação



                 Olá pessoal

             A volta da coluna política, tem a visão geral do que ocorreu por essas semanas dentro do cenário social com as instabilidades do novo governo e as movimentações constantes do bloco de oposição que tenta entrar em formação para ter maior número de cadeiras na câmara e senado. O formato dos texto sempre vai ser colocando os fatos do dois lados, uma leitura mais plural num mundo anda muito polarizado.

            O Governo do B. tem enfrentado pequenos incêndios em cada ministério, a ausência do Mito e a posição do vice que tem visões diferentes do Presidente e seus ministros, agindo quase como um bombeiro de discursos impróprios de Damares, Ricardo Salles, General Heleno e etc. A criação de auto crises  que passa longe de ser criadas pelos partidos que discordam da situação: o PSL tem casos de Laranjas( Pessoas usadas para desvio de verba), os crimes ligados aos filhos B. e as polêmicas que rondam os posts nas redes sociais defendendo o Pai ou atacando até membros do governo ou opositores.   

            Os assuntos mais recorrentes do centro político da situação, as reformas e privatizações, tem sido um ponto que tem algum consenso mas é tão polêmico que se afina tanto a proposta oficial para tentar aprovar. A exceção é a privatização que deve acontecer a esmo mesmo com a pressão sindical, o empecilho é que a justiça/Ministério público que fiscaliza bem o processo de licitações pois o setor empresarial não tem um histórico limpo de projetos e valores das ofertas, o Estado "menor" favorece o mercado privado que é o compromisso do governo. As reformas estão linkadas a promessas feitas e convicções não tão coerentes de Paulo Guedes e Sergio Moro, super ministros e outras pastas como agricultura, MEC e etc.

           A oposição, se diga partidos à esquerda e centro - esquerda além da vertente trabalhista, a negociação vem sendo dura para alinha o pensamento com o PDT de Ciro Gomes e o eleitoreiro PC do B, diferente do nome é oportunista, a soma das cadeiras pode beirar a quase 1/5 das cadeiras da Câmara e soma incerta dentro do Senado. A tendência que se unam com certa dificuldade, principalmente em pautas quentes e urgentes, nas pautas mais frias temos que observar o movimento de interesses que movem os partidos.

            O ponto é que depois do avanço da direita, extrema direita em cadeiras do legislativo, a reunião de forças e reconstrução da centro esquerda e esquerda parece um esforço necessário para o momento. A guerra de ego internas pode ficar de lado, não por muito tempo, a suposta união de partidos ditos de esquerda ou tendenciosa as classes mais baixas se coloca na oposição mais radical a ideologia "Questionável e paranoica" que ronda as cabeças do PSL.


          O que resta saber é o equilíbrio de forças se estabelecerá, aonde os frutos podres estão e as barreiras que um governo em descompasso encontra no caminho, pois as críticas vem de todos os lados e o estado de medo do "Comunismo e doutrinação" um dia acaba. Por outro lado dependerá de um grupo que nunca se entendeu de fato e negociações difíceis de ego, uma união histórica de esquerdas e agregados para barrar medidas desniveladas da situação nestes quatros anos.

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          É isso, pessoal
         Até a próxima 

     
 

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