FHM #115: Seleção Brasileira e a problemática Copa América

               

                         Olá pessoal 

                O tema de hoje sobrepõe o planejado, a ideia era destacar a Copa América mas falaremos da convocação questionável e não tão polêmica assim. O peso que a competição tem por incertezas dentro de muitos cargos na CBF até o treinador para chegar ao fim do ciclo do Qatar 22 e disputar a próxima Copa do Mundo, Tite segue na berlinda após seus escuderos debandarem. 

             A coisa começa com toda a expectativa de renovação dentro do grupo de 23, a chance de colocar caras novas pois isso foi reafirmado pelo próprio Tite em alguma coletiva. O efeito pós Bélgica e as falhas que ficaram evidentes deixaram a obrigação de um ciclo mais vencedor e menos repetitivo, entretanto é o cenário que se desenha com a Lista cheia de peças seguranças e 3 nomes explodindo fora deles: Zaga(Dedé/Rodrigo Caio) Meio: Fabinho e Ataque: Lucas, como diria a internet, Fogo no Parquinho. 

               O peso real que tem essa competição no Brasil, a Copa América 2019, é a prova definitiva da força do grupo conservador do treinador ou o sinal que ele deve ser tirado do cargo por uma situação que se construiu e ficou insustentável. As manias de um técnico inteligente e perfeccionista porém falhando na comunicação e construção de jogo bonito e funcional na seleção Brasileira, ninguém tem como desqualificar o talento mas será ainda serve para o nosso projeto? 

           A questão de escolhas pessoais geram controvérsias, imagina o técnico de um pais pentacampeão, então a convocação de certos nomes que vem em baixa como Miranda, Cassio, Phelipe Coutinho, Neymar e outros. O modo como a idade e temporada parecem não pesar num processo de montagem no time irrita a torcida que espera o melhor jogador e no bom momento para servir o time nacional, por essas e outras que anda na berlinda da opinião pública no comando da seleção. 

             Repetindo a dose de outra competição disputada aqui a 5 anos, a pressão vai ser maior para esta edição como um sinal que voltar a vencer é necessário para a autoestima do torcedor e de manter sua cabeça, frente a nova direção da CBF. Essa situação se revela como uma obrigação de título ou participação forte para reafirmar o seu papel de grande treinador que construiu no Brasil. 


                   
                É isso, pessoal 
                Até a próxima 

                     
     

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