Crônica da semana: Amigos, amigos... Negocios a parte



                                        Olá pessoal

                        O tema de hoje é a amizade, como com os passar dos anos temos cada vez mais divergências e semelhanças com as pessoas que ficam nas nossas vidas. Entram na nossa perspectivas os fatores de trabalho, concorrência amorosa e coisas que nos separam por motivos maiores, os nossos interesses se colocam a frente dos outros.

                    A vida cotidiana parece tranquila, entretanto os maiores desafios ficam por conta das decisões que tomamos nos momentos mais inesperados. Conseguir o que se quer ou ajudar os outros a atingir a mesma meta que você deseja, eis um dilema que o mundo apresenta a todos, as ações nos descrevem como individualistas nas vezes que damos certos ao ignorar os problemas dos outros e agindo pelo nosso futuro.

                            O modo como enxergamos os amigos é a escolha de uma vida, a proximidade ou o fator primordial que te coloca ao lado de pessoas que você ama, você valoriza muito mas é distante, você conta sua vida e a pessoa do rolê que sempre esta em contato. Neste aspecto é que a coletividade pesa mais nas decisões sobre se afastar ou não do seu ciclo social por oportunidades passageiras, ilusórias de um mundo tão louco, eis o momento que você precisa além de consultar sua consciência também a opinião de quem fica no caminho. 

                      O Certo é que o acaso oferece recompensas vantajosas a você em situações complexas como a chance com a 10/10 na época que seu amigo(a) tá afim dela, o emprego dos sonhos quando tá todo mundo fudido e sem emprego e outras variantes que na sinuca de bico de ofender alguém ou sair como alguém sem personalidade por priorizar os broders. Ficamos pensando em possibilidades de sair com a melhor imagem pública para o seu ciclo social, omitir fatos ou torna-los aceitáveis com narrativas amigáveis. 

                       A separação faz parte, decidimos por interesses diferentes e assim, tomamos rumos distintos em cidades distantes como consequência das nossas escolhas. Seguimos nossos instintos para pender aos desejos ou a solidariedade e isso pode afastar certas pessoas naturalmente com opiniões contrárias. 

                              É isso, pessoal 
                             Até a próxima 

 

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