Crônica da semana: O poder das águas



                         Olá pessoal 

                   O tema dessa semana é água, o protagonista da semana seja na forma de chuva, misturada a esgoto e na forma mais natural que o Homem insiste em alterar. A vida é fluída, acontecem coisas como o movimento natural de um rio seja ele subterrâneo, no meio da floresta e aéreo, todos seguem o mesmo conceito fluxo da umidade de A à B, o problema é achar que pode mudar isso com a influência humana. 

               A semana começou com a cidade de São Paulo acordou em meio ao caos que conseguiu travar vias fundamentais, vias auxiliares e outras, tudo parou de um jeito inédito que não dava para ter normalidade. A chuva que é um fato trivial virou o destaque da programação pelo dia inteiro por quem estava salvo, sem casa pra dormir e os repetidos casos de bairros que deslizaram ou alagaram, enfim uma metrópole que diz não parar e pouco sabem evitar que um fenômeno natural cotidiano destrua tantos imóveis com uma tempestade. 

                Nos nossos amigos Cariocas sofrem com a crise hídrica, água contaminada e com cheiro para a população em meio ao desmonte da empresa de águas da cidade. O Processo de tentar lucrar com o direito universal a vida tem seus preços, não dá para esconder quando se piora o serviço de propósito visando a privatização, certos setores são vitais as pessoas e menos que isso torna inviável até a existência de todos. Uma cidade que é turística, abençoada com recursos naturais e tendo que comprar garrafas, galões de água para beber por medo de doenças transmitidas pela ingestão da distribuição da CEDAE. 

                   As causas naturais dos problemas com Rios e represas, a vontade de controlar a natureza que sempre continua a repetir os seus costumes, apenas aumentados com os problemas do aquecimento global, deste modo com represamentos tivemos Brumadinho e os rios poluídos e sufocados se espalham pelas marginais e suas várzeas que estão indevidamente ocupadas. A culpa de São Pedro é nenhuma, a chuva faz seu papel e quem estragou o território foi o governante que não planejou para onde a cidade poderia crescer: CEAGESP, Jardim Pantanal, as marginais Tietê e Pinheiros ficam onde o rio se espalha na época da chuva, não poderia ter atividades fundamentais colocadas nesses lugares, 

                 É isso, pessoal 
                 Até a próxima 


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