FHM #131: O ano da seleção Brasileira



                                          Olá pessoal 

                      O tema de hoje é falar sobre o 2020 da seleção Brasileira, o projeto de futebol comandado por Tite e CBF tem seu ano de maior teste, tendo dois compromissos oficiais e perspectivas de novas competições entre América do Sul e Europa. A expectativa de melhora e a sombra de R. Gaúcho, Jorge Jesus e outros para a caminhada até o Catar; Além disso Olimpíadas no Japão e futuros craques em prova de fogo. 

                       A jornada do time nacional ainda nem começou, entretanto já tem muitos pesos para as futuras listas que devem melhorar o impacto do futebol praticado. As datas de eliminatórias da Copa do Mundo e a Copa América já estão no calendário, o que falta agora é ver o resultado do Scout feito por Tite e equipe sobre quem deve compor esse time, críticas sobre escalações e nomes fora do melhor momento são rusgas remanescentes do anos anteriores, tanto quanto o poder de mudar taticamente com as peças interessantes achadas no meio do processo de amistosos como o E. Militão, Renan Lodi, Allan, Richarlison e outros. Isso tudo será testado no fogo no ano de menos amistosos e mais ação valendo pontos e a defesa do título da competição continental conquistada em 2019. 

                      A presidência segue com Rogério Caboclo que vem fazendo mudanças, algumas interessantes e outros que buscam aumentar popularidade. A tendência da atual CBF é tentar não atrapalhar e continuar a linha de extrema lucratividade da seleção Brasileira, nisso o trabalho de Tite tem seu espaço de desenvolvimento tático de períodos sazonais de treinos, a estrutura é dada com conforto e boa relação com a imprensa, enfim o clima parece ameno para dentro das paredes do CT e da administração da Confederação. 

                      O ponto é que as atuações ainda sentem o impacto da falta de contato e intensidade do cotidiano para acertar a lentidão e pouca criatividade demonstrada nos últimos jogos, como em outros trabalhos ficou previsível sem tanta qualidade de entrosamento. A seleção funciona em mais observação que repetição, afinal listas mudam com lesões e transferências de mês para mês, deste ponto que se perdeu a motivação e efetividade do treinador gaúcho, a falta do bom futebol é dada de circunstâncias de adversários fracos e fechados, pouco poder de reação e o time que não pode jogar a modo que ele se popularizou na vitória por detalhes e não feita por grande poder de criação. 

                     A outra demanda é que o treinador tem certos vícios seja ao convocar ou escalar, nomes contestados e jogando na China foram titulares em vez de meias em ascendentes ou descendentes no futebol europeu. Ouvir a voz das pessoas e de outros dirigentes poderia fazer a barra dele mais limpa em relação a visão geral das arquibancadas que não enxerga jogadores para se inspirar, decisões técnicas tem que ser explicadas como ele faz constantemente, o certo que teremos mais pressão para escolhas pois tem peso maior em competição a sério. 

                     Uma pauta para se colocar e finalizar o texto é que as conversas oficiais entre Conmebol e UEFA para reativar competições e criar outras como a possibilidade da Supercopa entre campeão e vice da Europa/América do Sul. Isso pode botar pressão na seleção pois vencer ou chegar a final da Copa América pode virar obrigação para a classificação da nova competição, enfrentar os europeus pode ser o teste de verdade para equipe Brasileira que vem passando por jogos contestáveis. 

                      É isso, pessoal 
                      Até a próxima 

 

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