Quinta do youtube #139: Tempos de quarentena



                       Olá pessoal 

                      O tema de hoje é falar como o afastamento muda o processo de criação de conteúdo e os modos de Home office do entretenimento televisivo são parecidos com os já praticados na plataforma. Desde pausas até a adequação do ritmo, as consequências para a falta de estrutura de um estúdio é o novo arranjo dos tempos da quarentena. 

                      A rotina de todos foram afetadas com a necessidade coletiva de ficar em casa, o processo criativo de alguns fica comprometida e aos outros pouco altera pois centralizam tudo em suas casas. O youtuber como figura pública em sua maioria faz relatos, já tem prática de gravar no seu próprio cenário e a crise do Covid 19 só limita o acesso a rua ou outros locais de produção como um estúdio ou pela cidade. 

                   Entretanto, o problema é ficar sem equipe como câmera, editor, produtor e diretor que também entram na quarentena. O trampo de um um homem só é uma situação que nem todos donos de canais já passou, existem os que dividem bem as tarefas e não tem a autonomia de manter essa produção nesta separação temporária. Isso justifica a pouca atividade de canais grandes e médios neste período de ficar trancado em casa. 

                       O processo misto entre TV e Internet fez com que até as mídias mais tradicionais tem aproveitado da estrutura gigante que a tecnologia envolveu nosso cotidiano. Plataformas de vídeo, reuniões completamente virtuais com equipes inteiras presentes e vida que continua, deste ponto de vista temos a TV e o Youtube trabalhando de formas parecidas em ritmos diferentes, a ocupação de redações não é próximo da criação de conteúdo em meio a imobilidade urbana e de variações que dão a mágica a visão de cotidiano. 

                    O que une é a necessidade de estar conectado para hoje fazer o seu trabalho, as emissoras trabalham com métodos novos baseados na produção digital de plataformas como Twitch, Youtube, facebook e outros apps. O jornalismo que sobrevive para além de links tradicionais, as chamadas de vídeo com repórteres e apresentadores  ou reunião de pessoas distantes com tom profissional refletem como os bastidores da internet são organizados. 

                     É isso, pessoal 
                     Até a próxima 
                     Fiquem bem em casa 



                   

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