Jogador 2 cabeças: O papel social dos videogames na quarentena


                                         Olá pessoal 

                      O tema de hoje é falar sobre o papel crucial no cotidiano das inúmeras pessoas em quarentena, os jogos tem ocupado o espaço do entretenimento e do lazer fora de casa, seja na plataforma dos console ou Mobile tem aumentado o número de jogadores online. O sentimento de integração a distância se mantém na capacidade de adaptação da comunidade, dos longos combates do Free fire até aos badalados torneios de CS:GO continuam acontecendo para o deleite dos fãs. 

                      A vida mudou muito nos últimos dois meses, a necessidade de isolamento fez com que o presencial se tornasse a distância tudo que era possível. O movimento de retração social fez com que as pessoas tivessem que olhar para dentro de suas casas e isso ativou um grupo muito grande de jogadores casuais que ficavam parados por rotina de trabalho e transporte, a volta de muitas pessoas a horas de jogatina é o que mantém muitas pessoas sãs e salvas contra o Covid 19. O modo como as pessoas se acostumam a socializar como em jogos antigos como o Habbo, Battle Royales como Free fire, Warzone, PUBG, Fortnite e etc, simuladores como o badalado Animal Crossing e Death Stranding podem ser experiência para quem tem horas disponíveis por hora. 

                       Uma das possibilidades que se abriu a quem tem um vídeo game é rejogar algo ou desencalhar qualquer título parado na estante. O universo gamer é cercado de particularidades sociais que marcam o acesso a serviços exclusivos e da qualidade de conexão que cada um tem, todos entram todos dias em servidores seja no FPS, Futebol com as suas dificuldades disputar a vitória e isso se torna importante num contexto que deixa muitas pessoas sozinhas e sem contato social. As pessoas buscam forma de se encontrar mesmo que seja na bala, jogando um contra ou cultivando suas ilhas. 

                       O modo democrático que a tecnologia atinge a maior parte das pessoas, deixando claro que existe uma massa que nunca teve acesso a um console ou a internet banda larga. Falando da classe média que tem o poder de jogar e estar online, existe uma febre de jogos free to play e de uma organização de stream e campeonatos que conseguem ser visto ao redor do mundo, isso segue a linha de entretenimento esportivo que gera muito engajamento. Tudo isso, se multiplica no espaço de tempo do isolamento, o valor de ter acesso a diversão estando em casa. 

                       A coisa que o vídeo game era coisa de criança passou e nesta quarentena, o papel de manter pessoas de qualquer idade se divertindo sem sair de casa, seja um fã hardcore ou um casual ambos tem a mesma interação social que acontece num chat ou na Steam/discord. O modo de sobreviver é ainda tentar manter bem entre home office e ansiedade, o conforto é para poucos então aproveite bem o tempo. 

                       É isso, pessoal 
                      Até a próxima 

  

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