Jogador 2 cabeças: Conceito gamer e a pose elitista

 

                           Olá pessoal 

                 O tema de hoje é a visão sobre games na sociedade atual, a questão social que envolve desde o acesso, convívio e a carga de desigualdade entre as classes que representa a ausência do PS4 em casas que tiveram acesso aos anteriores e a partir desta geração fica inacessível com o preço exorbitante. Anteriormente a possibilidade de alugar/comprar um lançamento e ter um console de ponta dependia de uns esforço e longas prestações, agora imaginar que na situação de crise do mundo, um eletrônico de 6 a 10 mil num país como o nosso é colocar de vez o vídeo game como peça de elite. 

             O preço a dólar é algo acessível, outras nações que se igualam a moeda Norte Americana tem peso menor no bolso, uma família de classe média Estadunidense tem totais condições de comprar, além de mercados Asiáticos, Europeus que a renda diminui a questão cambial, entretanto o problema começa no 3° mundo que afeta a todos nós. Dentro de uma América Latina pobre e explorada como a África negra e subsaariana tem em comum que atingir a cota de 500 dólares e mais suas taxas de alfândega fazem com que um salário comum para o 1° mundo se torne uma exclusividade de um executivo com bons rendimentos para agradar a si e seus filhos, sem descartar o trabalhador que tem uma pequena poupança que também compra esses consoles. 

                 Entendido a dificuldade primária a compra, temos pontos a discutir como o equilíbrio entre pirataria, altos preços para se proteger e as condições de micro transação tem um barreira para os donos mais singelos de console hoje. Apontar apenas uma tradição de mercado que não tenha aspecto elitista é difícil: os jogos inteiramente conectados é a primeira que incomoda no Brasil de Internet tão lenta, As mídias físicas tão obsoletas são caras e único meio de muitas pessoas acessarem os melhores títulos e a geração que vem deve encerrar isso, Lojas virtuais podem ser boas mas, a questão é que existe pessoas sem contas bancárias, cartões e isso não ajuda. 

                  A sensação de ser gamer e do orgulho masculino tem sido desconstruídos, a invenção do mobile tem criado uma geração que não tem controles, grandes telas e gênero, desde as crianças cada vez mais novas até adultos com acesso a um aparelho duradouros tem entrado no meio dominado por jovens. O novo paradigma é entender que seu pai é tão gamer quanto você num console se tiver alta patente num jogo online gratuito ou de celular, certas correntes tentam desqualificar quem não tem acesso ou domínio de jogos tradicionais como se seus similares de outras plataformas seja num shooter, Battle Royale e RPG.  Democratizar quem entende de jogos e pode comentar sobre eles faz parte de um movimento de que em contramão de vídeo games caros temos outras oportunidades de acessar a experiência com desde pequenos simuladores, jogos casuais e divertidos e o mundo de emuladores que trazem o passado de volta. 

               O clubinho gamer deixou de ser infantil ou juvenil para uma geração de pró players de CS GO, R6, Fortnite e FIFA até os sucessos de mobile como Free Fire, PES, Top Eleven, Candy Crush e outros. Um expert em jogos tem que ter a manha de dominar um celular e sua jogabilidade como também com um controle na mão e as multi tarefas que é o standart de grande lançamentos que envolvem o raciocínio, a mira, o susto, o entendimento da língua, os macetes de cenário e outros que se vê quando se coloca numa gameplay. Um mercado abrangente de homens e mulheres em igualdade, apesar do preconceito, e diversos níveis de jogadores de casual a profissionais que conseguem atenção por apenas se divertirem ou levar a sério. 

                Os traços mais tóxicos da comunidade são as perseguições de usuários ao diferente, piadas machistas e homofóbicas são presentes,  e além do privilégio elitista que torna jogadores comuns em perfis que acham que podem diminuir a força e o valor de jogos feitos para os mais pobres sejam para o console mais próximo como o Switch ou títulos mobile que tem competitivo e tem bons gráficos que são menos importantes que os grandes lançamentos para os vídeo games principais. Prepotência e nariz empinado de uma parte dos fãs de entretenimento virtual torna o que poderia ser um local de convivência de todo mundo que joga em uma zona de cuidados pois aos poucos os gamers dividem mais a plataforma com as gamers e isso gera ciúme de tanta gente. 

                 É isso, pessoal 

                 Até a próxima 

 

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