Crônica da semana: Um fim de ano diferente
Olá pessoal
O tema da nossa crônica de hoje é o fim de ano, dezembro tá quase ai e época do natal vai ser diferente com o riscos de segunda onda e ausência de vacina pode melar os planos de quem nunca deixa de ver a família nas festas, 2020 é diferente. Muito mais que se reunir com seus parentes, viajar de férias e ter uma pausa na vida corrida, a falta de liberdade somada a crise econômica coloca a limitação ao momentos mais rico do ano para a maioria da população.
A vida comum parecia tão boa quando aos olhos da quarentena, a falta do ir e vir natural e do contato sem preocupação é uma coisa que vem pesando a consciência perto dos dias de encontro, a saudade segue apertando algumas pessoas que tem famílias muito espalhadas, riscos de contágio torna muito mais difícil o contato com idosos, mesmo que 2 dias podem ser o mínimo para desencadear um surto familiar. Esse seja o ano atípico do século, aquele que o natal e o ano novo tiveram que ser a distância, menores e com mesas menos fartas, para o Brasileiro, um desafio duro para quem destoa do resto do mundo em ser caloroso, solto e gostar de uma baguncinha.
O presente que todo mundo esperava era a tal Vacina que começasse a libertar as pessoas da vida restrita, a máscara como a distâncias são fatores que tornam menos prática o fato de sair de casa, afinal quem vive em cidade grande tem o mínimo de contato forçado e sentimento de liberdade para andar por ai. A danada vai sair no ano que vem, no Brasil é incerto que todos o pais esteja imunizado com segurança, lembrando o fato que o Governo não colabora, assim manter o distanciamento e fazer uma ceia na sua casa parece um fato, sei que vai ter gente que vai arriscar sair da cidade, Estado mas, ai é agir como sua cabecinha mandar.
Para muitas pessoas o ano voou com um grande vazio, aos outros foi arrastado como uma prisão da pandemia, apesar de que a situação não vai mudar tão rápido. O famoso momento do papai Noel e Vestir Branco chegou num piscar de olhos, para quem trabalhou e se adaptou a trabalhar e estudar remotamente ou indo nos protocolos, se chocou com as decorações e as músicas natalinas, surgindo na timeline. O mais engraçado é que pela primeira vez, dezembro será igual para solitários e desgarrados, afinal não dá para sair para passear a vontade e nem ser obrigado a visitar ninguém pois famílias ao redor do pais reconsideram uma grande reunião por motivo já citados.
A vida é vivida, o jogo jogado e o game playado, encaremos a realidade, a hora é de colar no máximo nas casas do pais, evitar a viagem do interior e fazer aquele pedido maroto nos apps de comida, a ceia vem por delivery, mas não deixa de ser gostoso. A dica é que se for sozinho é armar uma jantar/almoço de natal e ano novo com amigos, se quiser faz numa chamada e se presencialmente, fecha uma turma de cinco, todos vem mascarados e protegidos.
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Se expressem , gritem , cornetem , comentem
Grato , blog 2 cabeças viajantes