Crônica da semana: O dilema do Brasileiro

                           Olá pessoal 

                  O tema da nossa crônica é o ponto de divergência entre os conscientes e os fujões, bancar o malandro e furar a quarentena na surdina ou aceitar que a vida vai ficar meio parada e isolada. Quebrar a natureza de quem não se doma por regras que vai do pior cidadão até o presidente, assim vamos tentando equilibrar uma roda que pende a morte com o simples ato de andar sem mascara. 

            A crise moral de muita gente vem acompanhada da hipocrisia, o sujeito é o primeiro a reportar que alguém tá solto por ai, estando no mesmo local que ele, tipo jogador que foi encontrado em balada (algo que já é meio normal, né) mas, é pandemia e foram enquadrar o cara sem mascara e em grupo, assim espalhando a Covid também. Não adianta se fazer da pessoa consciente com Stories e mensagem bonita nas redes, se tá viajando o tempo todo sem necessidade, a coisa de preciso descansar a cabeça é desculpa de muita gente para viver enquanto tem outras presas em casa injustamente pelo mesmo motivo. 

                 O ponto é que se tem que haver flexibilização, fosse menos feita a qualquer coisa, afinal se você conhece um empresário Brasileiro entende que se der a mão, ele vai querer o braço. Correr atrás do prejuízo é algo que não vale apena se as pessoas ficam doente trabalhando, quebrando regras de horário e agindo como bares secretos para negacionistas e safados, tem um contexto que lojas e restaurantes tem que funcionar, porém como o mal hábito de bares, baladas e outros estabelecimento, a solução é reduzir de novo o funcionamento. 

                A sensação de estar certo é penosa num lugar que agir errado é meio que a regra, resistência a mascara e deslize na manutenção da limpeza é como um detalhe que mesmo que você se proteja e saia só de carro. A sua consciência é o único juiz, só que fazer o mínimo faz parte da cidadania, evitar que pessoas fiquem doentes e esteja seguro em algum lugar, um fator que contém o vírus é haver proteção sanitária constante, sem exceções e com bom comportamento social. 

              A vacina chega em algum momento, a loucura do isolamento pode acabar e de fato, tudo que eu to falando vai perder o sentido. O problema é que o processo de imunização é duro, leva tempos e que até mundialmente encerrar o caos, teremos que lidar com o monstro sem perder a cabeça, afinal o mais difícil de vencer, é aquele que é pequeno e não dá para enxergar. 

                   É isso, pessoal
                   Até a próxima 
 

 

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