Crônica da semana: Da cédula ao dinheiro virtual, uma realidade

         Olá pessoal

      Nos tempos da crise no Brasil, a nossa noção sobre economia e real efeitos sobre nosso consumo, salário e o mínimo para se viver tem feito muita gente sair um pouco da zona de conforto, ou seja, se atualizar para conseguir pagar as contas em dia e isso envolve mudar velhos hábitos. A velha poupança que era aquele dinheirinho que se tinha em casa se torna contas digitais e o investimento em criptomoeda.

        Interessante perceber que a necessidade de ter uma cédula foi sendo substituída de forma geral, desde o transporte até pagamentos rápidos colocaram modos bem mais moderninhos como o Pix, os bilhetes de transporte e o ticket no VR. É como um caminho que não se pode evitar, vai chegar o dia de se atualizar seja porque tá ficando obsoleto ou as pessoas te cobram para ter um app, uma chave pix e outras coisas que foram feitas para ajudar mas, tem seus riscos aos que estão ficando mais velhos.

         Voltemos a crise, o reflexo do mercadinho que sobe seus preços e faz o que parece o básico estar longe de uma população que sempre o teve, assim buscar alternativas para sobreviver. A carteira vazia dói tanto como os números quase zerados na conta, a certeza que não tem mais de onde tirar a esperança de um mês que se passa tranquilo. Enfim as apostas, os trabalhos a distância tem se tornado o caminho para se fechar as contas sem perder a dignidade.

        O milagre da multiplicação do pão, talvez seja essa a ideia de investimento e como tudo tem riscos como aprendemos vendo as noticias do mercado, entender de bancos digitais nos apps ou decifrar como funciona criptomoedas lendo o portalCripto. O modo como podemos melhorar nossas finanças usando a tecnologia para construir algum patrimônio através de pequenos e grandes investimentos, medindo expectativas que se não enriquece do dia para noite.

        O mundo evoluiu, a gente também tem que se ligar para não perder a chance de ter uma condição melhor. É sobre crise, economia do dia a dia e não ter medo do novo.

É isso, pessoal

Até a próxima.



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