De Olho Neles: O primeiro desafio do Brasil em 2023


               Olá pessoal 

       O ano engata com a necessidade de falar sério e vamos a política, o problema que monopoliza a pauta que é barrar a sensação de golpismo barato que marcou os acontecimentos em Brasília que não se precisa explicar, o tom subiu como um governo de reunificação que terá que trazer paz a partir do combate a extrema direita delirante, negociando menos com palavras e mais com leis. Debater radicalismo e fanatismo por líder fujão, como fazer o movimento retrair para iniciar uma gestão de reconstrução de um país colocado de propósito no caos, desfazer a barbárie. 

          Simbólico, eis a palavra que define a destruição como o ato final de uma grande massa de terroristas que colocaram abaixo os prédios dos três poderes, a resolução fascista de querer tomar a força e no final, demonstraram como é ingênuo a noção de política e legalidade. No dia seguinte, a busca por cabeças que vão rolar, levantou com sangue nos olhos a justiça e a democracia representada pelo Governo Lula que já estabeleceu o ponto sensível: Golpismo não, assim o governo da empatia tem que mostrar a face da raiva e da punição. 

          Longe de uma onda local, a organização das direitas violentas preocupa com essa ativação de tanta população que se move a ódio e revanchismo, gerados por reflexos do passado que insiste em repetir erros históricos. Quer dizer, o processo ao redor do mundo é essa inflamação de multidões tornando a convivência pacifica e democrática em risco, um revival do fascismo/nacionalismo/radicalismo.

       O desafio de Lula, Flavio Dino e os seus subordinados é entender como controlar esta massa de Brasileiros que não entendem a linha que separa o que é antidemocrático de uma alucinação gerada por um líder que queria tomar formar uma seita. Isso vai depender de uma conexão de diversos ministérios que vão ter que minar e desconstruir ideias e movimentos que querem partir para um radicalismo contra a nossa frágil democracia. Teremos quatro anos para ainda gerenciar esta crise interna de política, educação, cidadania e estrutura social. 

            É isso, pessoal

            Até a próxima 



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