FHM #156: O dilema do treinador da seleção Brasileira

        Olá pessoal

      Um tema que vem passando em branco, mas esta com a sua situação atrasada é a escolha do novo nome do treinador da seleção canarinho, a promessa da escolha para o mês de janeiro já expirou e mostra que a tarefa que parecia fácil se tornou uma jornada extensa e silenciosa. O nome por trás da missão, o Presidente  da CBF, Ednaldo Rodrigues indicava um treinador estrangeiro e parece que a popularidade para convencer a um figurão assumir o posto parece baixa, há tempo porém, será o nome dos sonhos. 

        A derrocada dos melhores nomes nacionais copa do mundo a copa do mundo representa o começo de uma nova era ou a volta com o rabo entre as pernas para uma opção mais barata e nacional.  A situação passa por uma constatação e um clima favorável, a diferença de estudo e prática tem mostrado que o problema é que formação a nível nacional tem preparado profissionais que não tem a capacidade de manter bons trabalhos, seja pela pressa do resultado ou ideias vazias, e nessa oportunidade surgiram Vojvdoda, Abel Ferreira, Sampaoli, Vitor Pereira, Antonio Oliveira, Crespo, Aguirre e outros que entre sucessos e insucessos ocuparam vagas na Serie A, até outros nomes que estiveram na Serie B. 

       Deste modo o que acontece no Brasil é a desconfiança na capacidade da prancheta do Brasileiro, falta estudo ou resultado, assim para um novo ciclo até a sede tripla na América do Norte, buscas seguem em alguém que esteja longe de contestação e, ao mesmo tempo seja contemplador de ideias ofensivas e de variações táticas para a Seleção Brasileira vencer os Europeus. 

        O silêncio da CBF é incriminador, demonstra dificuldade de um nome dos principais técnicos do mundo e também, o ar de incertezas sobre o futuro da seleça, a resistência física de Neymar e o desejo de continuar ou colocar nas costas de outro jovem o peso de ser a referência do time. Todas as respostas passam por o novo treinador que carregará a escolha por jogadores e comissão técnica, em todo o caso, solução nacional pode ser o plano F, mas, poderá trazer nomes do Brasileirão a seleção canarinho. 

        Para complementar, a confederação segue em reformas paradas, todas as funções vagas não foram anunciadas e o quadro de decisões parece conter um vácuo de poder. Organização silenciosa ou medo, esta demora parece um sinal que o peso de ser um dirigente da CBF esta menor em que outros tempos. 

        É isso, pessoal

       Até a próxima 

 

 


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