Noob Cronista #6: Sobreviventes de horror e o monstro na memória

    Olá pessoal

   O foco do texto é a pessoa que sobrevive, nos jogos os heróis e vilões, vamos ao fim de Racoon City, a construção de comunidades e a destruição do mundo que conhecemos. Esta figura que sofre os traumas que são os comuns e os sobrenaturais, a relação entre o que é dentro dos limites da humanidade para quem cruza esta linha.

     É difícil se por no lugar de qualquer protagonista de jogo terror, a visão gráfica da dor e jornada emocional que passam ao lidar com a necessidade de sobreviver a qualquer custo. Um ponto é interessante é que combate e habilidade são mitos dos dias de apocalipse, nem todos tem tomam a posição de herói e nem tem a disposição de luta, existem os que correm mais rápidos que outros e os que são bons de briga no mundo destruído.

     O instinto de correr ou lutar é a representação do arquétipo de sobrevivente, o soldado que é o homem da ação ou escapista que o repórter de Outlast. Parece simples, entretanto a coragem para sobreviver vem de um lugar diferente do ego, da parte de defender o que amamos, uma determinação que usamos poucos momentos da vida, o esforço vital da emergência.

    Poucos seriam os que fazem o necessário para chegar no final de um RE, Silent Hill, e o mais importante é a solidão no final de tudo. Entender essa mente que correu, lutou, matou monstros e humanos e não enlouqueceu no processo, isso é uma tarefa difícil como nas cabeças de soldado pós-guerra, a tortura da memória do monstro que espreita.

    É isso, assim se encerra essa serie de textos, a próxima vai se basear em protagonistas de jogos 

    Até a próxima JOGADOR.



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