Samurai Miyoshi #68: cada coisa no seu lugar


 

  Olá pessoal 

  O tema de hoje é o modo como entendemos o nosso cotidiano e os efeitos de saber dar valor as coisas que se encaixam no seu lugar, fugindo da pressa de tornar o aço em uma lamina e o os alimentos em uma refeição, o sabor de conseguir desacelerar nos pequenos momentos que são oferecidos a nós. A nossa tendência em querer adiantar ou adiar como o rumo natural das coisas, achar que tem o controle de pular para as partes principais sem passar pelo meio do caminho que é ordinário. 

Samurai Miyoshi 

Bem vindo visitante

 

O que mais se tenta corrigir num ocidental é que esta sempre com pressa, vivendo preso da busca de ser mais rápido que um relógio e por se dizer vencer a corrida. A falta de não conhecer o caminho inteiro é que se acha que se pode pular etapas, como se elas não fossem importante na composição: Dentro do caminho da pintura, aprender a representar os entornos do objeto principal é importante, afinal este mesmo objeto é cercado pela cenário que tem a casa ou a natureza. 

A impaciência para refletir, descansar seja o hábito que se criou para dizer ser muito produtivo, entretanto é muito difícil entender as lições do cotidiano se não para pensar sobre o que esta vivendo. O mundo não é como um brinquedo infantil de madeira onde as formas tem um brinquedo correspondente, funciona de forma mais complexa onde primeiro descobrimos o seu formato e naturalmente onde ele se encaixa. 

Cada pedaço de um dia tem o seu contexto, a gente diz que tem atalhos para tudo e no final, por vezes estamos apenas dificultando o processo. A vida é feita de encaixes mais simples do que parece, as vezes queremos fazer o que esta no futuro, agora, e o que tem ser feito hoje, amanhã; Ser rápido e constante sem perder de vista a razão que sempre diz a hora e o momento para tudo acontecer. 

Adeus, caro visitante. 

 

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