Crônica da semana: Familias
O tema de hoje é um daqueles fáceis e difíceis ao mesmo tempo, existe este mito da intocável santidade familiar defendida de religião a sistema social e por outro lado, a noção de toxicidade que existe entre membros da mesma família com a imposição de vontades e expulsões sumárias em caso de desobediência ou desacordo com sexualidade. Relação de sangue ou conexão pessoal, o termo evoca coletivo mesmo que seja para uma ligação frágil que não sustenta a uma briga.
O peso da impossibilidade de separação, este fator de linhagem sanguínea como a criação de uma rede de pessoas que tem uma pequena ou grande obrigação de convivência. O clichê de falar que não se escolhe parente, isso mostra como no tocante a querer estar com certos estranhos que dizem que você deve deveria se importar e no fundo, é mais alguém que vai passar na sua vida sem peso. O que muda de verdade, é que na cidade e na distância se torna um titulo e para famílias grande do interior é maior parte dos seus contatos.
A questão é que existem outra famílias que a maioria das pessoas se importa, os colegas de trabalho e os amigos da escola/faculdade, tanto quanto quem se dedica a uma religião tem uma outra comunidade. O amor que a gente dedica a quem não tem obrigação, as amizades podem ter mais peso do que as oficialidades de encontros de família, claro que gostar de um primo, irmão de mesma idade é possível, existem peso de chamar um parente de amigo ou confidente.
Longe de demonizar quem tem apenas a Família tradicional como suporte, entretanto nas relações de hoje é mais fácil encontrar quem tenha em um grupo seleto de pessoas que não são ligados por sangue, marcados por experiências juntos, conquistas de quem te ajuda por gostar de você sem obrigação. O texto é para marcar que as famílias que nos escolhemos, dos lugares que criamos para nós faz mais sentido do que a imposição de alguém em dizer que tem que ter empatia com alguém que você nunca viu.
É isso, pessoal
Até a próxima.
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Se expressem , gritem , cornetem , comentem
Grato , blog 2 cabeças viajantes