Crônica das escolas #2: Aluno - vilão ou vítima.

 

   Olá pessoal

   A ponta do sucesso ou do fracasso, podemos entender que julgar o aluno é a faca de dois gumes: destrói a ligação professor -aluno e aponta problema sem solução ou a fragilidade do modelo escolar que segue desde o começo, apesar do esforço de algumas pessoas, o maior dele é Paulo Freire. A Falta de consenso de ideias universais, a descontinuação de boas ideias serve como o ponto de partida da discussão.

   O aluno como vilão é ver que a maior capacidade tecnológica tem seus pontos negativos, perda do foco em atividades cotidianas da escola, domar a facilidade da dispersão de uma massa juvenil que tem acesso a um celular, criando um tempo de atenção mais curto e uma dedicação ainda menor no exercício do seu papel escolar. No geral, uma geração que talvez não se esforce o suficiente nos estudos do assunto da escola. 

    O aluno como vitima é entender que os projetos educacionais são ruins e diminuem o ímpeto de aprender, na relação professor -aluno é uma troca que depende de muitos materiais como livros e no meio para ser ensinado. Quando o Estado, o projeto de país não atualiza suas propostas de educação, fica se correndo atrás do próprio rabo, e cada vez mais se perde o interesse do aluno no processo.

   Equilibrando a balança, uma melhora na educação é entre engajamento social e vontade política de criar um ambiente frutífero e saudável para o aluno se desenvolver. Desta utopia, poderíamos colocar a criança e adolescente no seu protagonismo da função de estudante, pensar que no modo atual é como se tivéssemos botando todos em uma corrida e culpando todos que desistem por não entender o propósito.

   É isso, pessoal

  Até a próxima 


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