Crônica da semana: a importância das pausas.

   Olá pessoal 

  O tema de hoje é o cotidiano, sem pretensão de criar uma grande teoria sobre a vida, apresentando uma ideia que achei num livro de autoajuda que é  reconhecer as pausas constantes tornam a produtividade melhor, saber levar suas tarefas com espaços para respirar e um descanso para a mente ficar mais tranquila. A sua rotina deve ter atividades simples e complexas, assim o número de paradas, intervalos, pausas dentro do nosso dia a dia é um fator condicional da sua capacidade física, mental e da sua idade, aprender que ficando mais velhos a necessidade de sentar e tomar um café entre uma coisa e outra torna-se necessário. 

    A busca por hiper produtividade e do conceito de acumulo de trabalho como a glorificação da vida laboral, dentro deste extremo temos o que pode ser a contracultura que em vez de incentivar o Workaholic, buscar o equilíbrio entre viver e trabalhar. o modo como vemos  o nosso tempo e como os sacrifícios de ganhar um pouco a mais tem perdido força, o retrato de filme que apresenta o arrependimento de ficar muitas horas fora de casa e não ver família ou amigos por uma função que você pode ser substituído. Isso fala com a gente sobre querer ter mais chances de aproveitar a presença de todos a nossa volta. 

    Voltamos a ele, o Capitalismo e falar mal dele porque ele é o cerne dos problemas que temos na nossa vidinha simples. O fato é que quem enriquece de fato é o pessoal do topo da cadeia que são os patrões e os empregados ganham para sobreviver. O ponto que depois de uma carreira se pode ter uma boa condição e ter um pouco da vida de "rico" aos 50 e passar pelo longo caminho de trabalho sendo explorado ao extremo.

     Por isso,  o Brasileiro já conhece essa tática de inserir as pausas no seu trabalho, estudo e projetos de vida neste feriadões, na cagada remunerada e nos pontos cegos onde dá para dar uma parada na correria. Pode ser o pessoal que trabalha com o corpo ou o engravatado, todos desejam um dia calmo onde dá para fazer os intervalos longos entre uma coisa e outra, afinal não dá para ser o trabalhador exemplar se a gente não recebe de forma digna no geral, e tem no ideal de trabalho o peso de ser a peça mais fraca. 

    É isso, pessoal

   Até a próxima 


  


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