Crônica da semana: o lado (Não tão) bom da vida.

 Olá pessoal 

O texto de hoje é mais uma dessas divagações, o meio termo entre o positivismo excessivo e o grande pessimismo, o equilíbrio entre tomar uma porradas da vida e conseguir aproveitar um pouquinho das oportunidades. O modo que em meio a tempestade a visão de mundo que as coisas podem melhorar e talvez, pareça um pouco clichê ou maluco quando terminar esta leitura de uma crônica que você encontrou na internet. 

O ponto é que mesmo nos melhores momentos, pequenas crises e as mais diversas situações temos uma bússola moral que nos coloca para cima e para baixo, e quando entendemos que nem sempre toda crise nos leva ao fundo do poço e que nem toda boa fase nos dá asas. Um pouquinho de realismo e do mesmo jeito uma confiança saudável fazem com que podemos sofrer menos, curtir mais do tempo que nos sobra e como a lição de uma vida mais leve é consequência de escolhas que fazemos no cotidiano. 

A necessidade de estar no ápice da felicidade ou nunca estar triste, uma atitude que é meio cega a amplitude de possibilidades do que pode acontecer, e como ser uma pessoa real passa por ter acesso a todos estes sentimentos que percorrem do bom ao ruim. De todo o modo, esta é uma interpretação de quem já esteve nos dois extremos e agora, não consegue ser mais o alecrim dourado que nunca sofreu nem a entidade da negatividade em pessoa. 

O lado não tão bom da vida é que aceitar que a imperfeição de todo e qualquer destino faz parte, pessoas romantizam demais a própria história e que se perde as vezes, ganha se muito mesmo que não se valorize. O conceito aqui é o pé no chão, estar aberto a sonhar e como a jornada mais realista tem aprendizado e recompensa em ordem aleatória e isso, tá longe de controle ou que estamos dentro de uma narrativa que a gente é o herói. 

É isso, pessoal

Até a próxima 


 

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