De olho neles: Reforma da previdência, Tabata Amaral, Rodrigo Maia e embaixada
Olá pessoal
O mês foi agitado até aqui, temos alguns tópicos para comentar sobre a política nacional neste Brasil de B... e sua família. O processo de aprovação da PEC da previdência que saiu da mão do governo para a liderança de Rodrigo Maia, a insubordinação de Tabata do PDT, o centrão assumiu o protagonismo na câmara dos deputados e o polêmico caso de Dudu e seu desejo de virar Embaixador em Washington na nova vergonha internacional de Jair Messias.
A demanda de mercado do setor econômico do governo esta a caminho de ser aprovada, a reforma da previdência é a pauta que moveu o primeiro semestre com o texto extremamente rígido que foi sendo moldado até chegar na comissão de constituição e justiça (CCJ). No segundo momento, a arte da negociação junto a liberação de muito dinheiro tornou o texto menos polêmico, posições pessoais foram colocadas como a defesa de classes especificas e as questões relacionadas ao marketing da questão sobre privilégios e abusos foram esquecidas, quem ganha mais saiu ileso e o povo tem a maioria das sanções da nova lei.
A votação foi recorde, uma verdadeira arte de negociação com bancadas feita por Rodrigo Maia, o centrão convenceu a maioria em um jogo de compensação a aprovar com folga um assunto tão comprometedor a eleição próximas. Isso foi o ápice da trajetória do Presidente da Câmara, um político hábil de um setor desvalorizado como os partidos do centro, fechou com um discurso emocionado a sessão de 1° turno, tratado como azarão dentro do contexto nacional se ergueu frente ao governo que tentou emplacar uma reforma dura e inconsequente no sentido eleitoral.
Outro personagem é a deputada destacada do PDT, a cara da renovação qualificada da classe política, Tabata Amaral passou de a jovem de Harvard que aceitou a missão de ser deputada comovendo jovens da esquerda e direita para uma figura non grata do Partido Democrático Trabalhista de Ciro Gomes por não ter empatia com o voto coletivo contra a PEC. A falta de manejo político tanto como a tendência liberal fazem a afastar do cerne do partido que já teve Brizola como seu grande líder, manter posição pessoal não é justificativa para tal ação, isso chama insubordinação que deve ser punida, pois estar na centro esquerda cria uma obrigação com as pessoas acima de concepções econômicas que é favorável.
Para fechar, a tentativa de colocar na vaga em aberto de diplomata em Washington que é uma posição estratégica para o Brasil; Eduardo, filhote mais desenvolvido do Presidente B. quer assumir essa função importante na relação Brasil - EUA. A reação óbvia de contrariedade da quebra de rito na escolha do representante da embaixada na capital americana é unânime sobre a falta de currículo, vivência nesta área diplomática e o claro caso de nepotismo em pleno Século XXI. A Prática é mal vista na Casa Branca, entre especialistas e ainda mais com as mentes mais sãs dentro do congresso, a tendência é ser barrado na sabatina ou na impressão da opinião pública que deve fritar uma péssima escolha do governo.
É isso, pessoal
Até a próxima
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Se expressem , gritem , cornetem , comentem
Grato , blog 2 cabeças viajantes