Radar musical #7: Artistas engajados do pop



                            Olá pessoal

                       A lista deste mês vai falar sobre artistas que tem uma posição engajada na mídia, boa parte deles são conhecidos por Hits e altas posições nas paradas. O trabalho de defender uma causa ou ser símbolo de uma luta que envolve a vidas de seus fãs, o risco de quem trabalha a sua imagem pública e utilizar dela em favor de outros. 

Lista: 


Demi Lovato: A cantora e atriz que tem longa vida na mídia americana, são 6 álbuns e uma série teen de sucesso, renderam a ela uma atenção que não fez bem a jovem que no meio da produção da sua discografia e filmografia teve os períodos de reabilitação. A frase Stay Strong e a ligação com sua fanbase geraram discussão sobre a pressão social e as consequências nessa geração Milleniuns, a sua luta contra a dependência de drogas e álcool trouxe a tona dois documentários que ela mostra os problemas reais dela e como exemplo do combate difícil a essa situação. 

Confira "Stay Strong" e "Simply Complicated"

Hayley Kiyoko: Um dos novos nomes do Pop americano, a sua posição é  ser uma artista assumidamente lésbica e que defende a bandeira LGBTI + em seus clipes. Ela chamou atenção em "Girls like Girls " de The Side of Paradise de 2015, na sequências muitos do seus clipes tem ligação com suas histórias, protagonismos femininos e afirmação constante da visibilidade LGBT como sua proposta artísticas. 

Confira: "Girls like Girls" e "What i need":

Selena Gomez: Outro artista da geração Disney que também criou um projeto para ajudar o seu público, a compra dos direitos do livro "13 Reasons Why" e transformando em série que teve três temporadas em meio a muitas polêmicas sobre o modo de tratar o tema da depressão no ambiente escolar. A boa intenção existe como o site informativo, a doação do lucro para organizações ao combate ao suicídio e botar na mídia o tema da saúde mental apesar de todos os pesares. 

Confira "13 Reasons Why" na Netflix:

Kesha: O último caso a citar é a jornada judicial que simbolizou a luta contra o abuso na indústria musical, o estupro do DR Luke sobre a Kesha no início da carreira e a "prisão" dentro do contrato foram o início de quebras de contratos de muitas artistas que se sentiram na possibilidade de reagir a coerção vindas dos grandes produtores. Muita comoção no meio da música, reivindica o direito de trabalhar sem as chantagens que envolvia o rotulo de sucesso, hoje a artista retomou a carreira em meio ao processo não acabado.          

Confira "Rainbow" de 2017:

                   É isso, pessoal 
                   Até a próxima 

            

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