Culturapop em analise #62: Política e celebridades



                              Olá pessoal

                           O tema de hoje é a relação que o entretenimento tem com a opinião política das pessoas, no lugar onde o debate é permitido sem histeria e gritaria parece interessante como se posicionar é algo positivo para estabelecer comunicações. A vida no Brasil é diferente, tudo fica subjetivo em relação a apoio das pessoas e de mídia, mesmo sabendo que as pessoas analisam como X tv se comporta a favor ou contra os governos e celebridades são progressistas ou conservadoras investigando as redes sociais por mais de um ano eleitoral.

                      O ultimato de Felipe Neto, declarações vazada do prof Jubilut, inúmeros tweets falando mau do presidente e convocações de guerras de youtubers, cantores e atores apoiando a extrema direita são os sinais da relação da influência e sua utilização. Ninguém quer a fama de militante maluco ou conhecido como falso engajado (Pink money, radical de ocasião, patriota de camisa amarela), esse é o ponto onde todo o esforço por ser ativamente positivo em relação a questão do mundo passa a ser tocado por ego, segue sendo uma linha muito sensível ao ponto que passar por ela faz parte da evolução pessoal.

                        A categoria de celebridades engloba uma lista enorme de pessoas conhecidas a de fato artistas da mídia como atores, cantores e músicos, saindo de meios diferentes que revelam um universo de opiniões que se não especializada, fazem coro com o tom popular da noção política. O conhecido senso comum como também as falácias populares são um reflexo das situações enraizadas no cotidiano do local que se vive, as pessoas que ascendem por meio da comunicação, artes, entretenimento e outras são frutos deste momentos que vão aparecer na postura bolsonarista de Gusttavo Lima, na entrada de Regina Duarte no governo federal, na postulante ação de José de abreu, Alessandra Negrini, Lazaro Ramos & Tais Araújo e outros artistas jovens.  

                         O movimento cíclico de revolta, luta e descanso serve como explicação para as gerações mais ativas e passivas em relação a vida política. A combinação entre História e mídia faz uma relação clara entre os períodos e artistas que tinham uma noção de sociedade e lutaram por isso enquanto temos uma geração de outros que vivem a arte sem fazer a conexão com os movimentos políticos e sociais. Isso tudo tem a ver com a realidade que vivemos no Brasil.

                       Nos novos tempos temos que mais pessoas se juntam ao grupo dessas pessoas com importância e fãs ao redor do mundo, os famosos do cinema e TV junto aos novos youtubers, podcaster, instagrammers, streamers e etc que são os conhecidos nas redes sociais. A responsabilidade de discurso como a ausência dele é a marca desta geração que vem puxando a respostas de inúmeras dos mais velhos em tempos de disputas políticas, o traço político esta presente como nunca em terras tupiniquins e suas mídias.

                         É isso, pessoal
                        Até a próxima


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