Crônica da semana: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come


                                 Olá pessoal

                              O tema dessa semana é o modo como nós vivemos a pandemia até agora, para fugir da doença nos escondemos em casa e para evitar as noticias ruins temos que desligar da internet e dos telejornais que dá para "fingir" que não existe um governo merda. O peso do cotidiano combinado com o confinamento gerou um sentimento de angustia, tensão e obrigações em espaços menores que torna o mundo algo diferente do que caminhava.
                    
                              Os temas da crise são como não pegar o Covid 19 e a raiva que criamos dos problemático governo, o que menos se esperava em meio o medo da morte, solidão ou falta de grana e muito tempo para pensar besteira é ter que brigar por política no meio da quarentena. Péssima gestão de crise com ministro rodando sem menor escrúpulo e ainda tentando não surtar com qualquer coisas que lê ou assiste, o Brasileiro não tem paz dentro do momento atual por primeiro culpa própria de colocar um fascista doidão como presidente e segundo, passar por uma alta contaminação por vírus enquanto o SUS tá sucateado e isso agente não teve culpa.

                             A sociedade se dividiu entre o pobre sofrendo horrores, a classe média tendo onde se proteger, empresário querendo se passar por coitado e o poder executivo agindo em defesa da coisas imóveis como Banco, fake news e etc. A situação jogou na cara das pessoas que pobre não tem poupança e nem espaço em casa e o classe média até o rico viu o privilégio que é ter uma casa com internet, localização e condição de passar uns meses em casa, apesar de que os fura quarentena foram tudo gente de posse se achando no direito de passear e reabrir porque "somente" a empresa dele tá tendo prejuízo.

                             O legado da situação é algo meio a meio sobre positivos e negativos, as pessoas unidas de verdade em expansão de empatia que tem efeito temporário ou definitivo como a evolução geral da tecnologia do cotidiano com tanta gente aprendendo a se virar em casa. Os negativos são a conversão radical das ideias do lunáticos que sabotaram o isolamento e a defesa da ciência para curar a doença num trabalho incessante nos últimos meses sem referências anteriores tanto quanto o pior lado da população (massa de manobra aos ricos que infernizaram a vida dos governantes contra a quarentena) que gerou discussões impensadas de validade do discurso da saúde e da constante redução do risco da morte por algo tão inédito como o vírus recém descoberto do outro lado do mundo.

                           Finalizando, o grande X da questão é que não tem jeito para sair da situação sem estar mudado com a experiência, o que fica é encarar a vida como ela esta agora e que nem sempre as coisas são como queremos ou projetamos. A expressão do 2020 é se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, vamos tentar sobreviver e se der, começa a refletir o que você fez de bom e ruim nos dias em casa e o impacto aonde vive.

                                É isso, pessoal
                               Até a próxima


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