2 Cabeças Viajantes

  Olá pessoal O tema inevitável como o Thanos, o ano mudou e novas perspectivas estão por vir nesta jornada nem sempre tão feliz que é a vida. Longe das promessas vazias que vemos nas propagandas de fim de ano, a vida real sempre tem essas coisas que não dá para explicar, o retorno a janeiro e nova chance de dar certo nesse ciclo no planeta terra. De um jeito bom ou ruim, temos que dizer bem vindo 2025. No Brasil, o motor só esquenta depois do carnaval, assim janeiro é o famoso mês do planejamento e de começar no ritmo do migué no trabalho. Quer dizer, existe fluxo de trabalho, a questão é que os contratante começam devagar e os profissionais autônomos podem esticar suas férias.   Talvez seja dizer que as pessoas se estressam menos em trabalhar do que viver esses momentos mais tranquilos em família. Falando de amor como diria o MC Marcinho: “Se quiser falar de amor, fale com o Marcinho”, não existe época certa para começar um relacionamento, mas que o começo do ano é bom...

  Olá pessoal  Vamos falar do destaque de 24 no futebol brasileiro e o futuro do projeto da SAF, o Botafogo de futebol e regatas tem um ano histórico, o mais vencedor de sua história centenária e que afirma uma mensagem que é: nada esta escrito em pedra com o fim da hegemonia das clubes associativos por seus próprios erros. Tudo esta começando, a SAF (Sociedade anônima do futebol) não é garantia de sucesso, apenas respiro financeiro que deveria existir nos concorrentes; no Brasil não se sabe ganhar dinheiro com o esporte mais popular do país, e a dominância de modelos empresariais (Palmeiras, Flamengo são profissionais na direção do seu futebol) só reforça a teoria que clube bagunçado não vai ganhar mais nada.  Voltemos ao Botafogo que tem aquela conexão rara de trabalho e sorte como resposta ao ano traumático anterior e a reestruturação de um processo em curso que tem como a inspiração a retomada do peso de um clube gigante que estava abandonado a própria sorte, e tem na...

    Olá pessoal  Os textos a seguir foram compostos para uma coletânea em outras plataformas, muitos mais sérias e entretanto como o mercado editorial não adota o discurso no tom proposto, esta publicação vem colocar a público uma discussão importante para a  comunidade japonesa ou de todas as orientais que estão no Brasil. É necessário discutir identidade, nome racial e representatividade em um país que produz um meio cultural rico e ao mesmo tempo negligente com os profissionais descendentes de japoneses, coreanos, chineses e etc. Essa leitura é um incentivo ao pensamento sobre o que se imagina e o que é ser um asiático brasileiro ou Brasileiro Asiático, nesta terra tupiniquim.  Textos/Artigos  Os “amarelos” do Brasil, o limbo do Asiático Brasileiro.   O começo deste texto que faz parte de uma trilogia que vou chamar de “textos para refletir sobre raça e xenofobia contra asiáticos no Brasil” , vem falar de uma percepção silenciosa e cruel sobre...