Culturapop em analise #94: Rebootar, recriar e reaprender

 


Olá pessoal

O tema de hoje é a culturapop como indústria, a reclamação entre falta de criatividade e está inventando demais fica na balança do título do texto, entre o novo e o velho existe um mundo de possibilidades que dependem de tantos fatores que são controlados por executivos. A decisão é sempre do dinheiro grande, a ordem para recomeçar, refundar e alterar as normas do mercado do entretenimento surge da leitura de um grupo muito restrito.

A “moda” dita os próximos anos do cinema e TV/Streaming como uma onda, a ideia de que um produto faz sucesso e dele se faz inspirações para chegar em outras produções como foram a década das sitcoms do maior sucesso que é Friends, temos o surgimento dos Talk Shows que tiveram o nome lendário de Larry king e no Brasil, o Jô Soares. Então entender que o processo natural é sempre procurar um formato novo e se der errado, apostar em algo tradicional para resgatar a audiência.

Nos cinemas é algo mais claro quando um rosto se torna tão recorrente e principalmente ligado a gênero, por exemplo entre década de 1980 até o começo dos anos 2000 temos o kung fu/Jiu jitsu/ Karatê entrando em voga com astros como Jackie Chan, Jet Li, Pat Morita, Bruce Lee, Tony Jaa e etc. Hoje, a tendência são atores jovens como Tom Holland, Zendaya, Rachel Zeagler e outros; Em paralelo temos os atores que entram nos universos de heróis também tem entrado no Hype dos produtores para novos blockbusters de hollywood.

Sobre a criatividade, é uma questão de mercado para entender que novas franquias são apostas em diretores, roteirista e atores, o que muda é que tem períodos que se esgota as sequências que se pode fazer, daí os investidores tem que analisar possibilidades de produções para apoiar. Os roteiristas trabalham em novas ideias e por condições de entrada nos estúdios tem seus projetos aprovados e desenvolvidos por produtores.

Então Rebootar, Recriar e reaprender é o procedimento que ocorre o tempo todo nos bastidores, nas telas se tem a impressão do que se torna público. O fato é que como setor de entretenimento, os números de views, a bilheteria, os comentários dos críticos são os juízes da eficácia de um filme, série e animação.

 

É isso, pessoal

Até a próxima.



 

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