Crônica da escola #8: A geração que perdeu o fio da meada

 


Olá pessoal

Um fato que se perdeu dos discursos sobre educação no contexto pós pandemia é o caso que os alunos que estavam na escola pública tem acúmulos de defasagem do básico do período que ficaram em casa, o problema começa na aprendizagem que dificulta a vida dos professores e no comportamento que reflete a sensação de desamparo do estudante. O fato é medido mais nos parâmetros mais lidos como matemática e a dupla leitura-escrita, vem assustando professores como os problemas são mais graves nos pequenos já no fundamental.

A partir de agora, a escolha vai ser política em combater este problema na formação da próxima geração de alunos e futuros adultos. É a questão de saber se vão abandonar os próprios estudantes a sua sorte enfrentando inúmeras dificuldades ou haverá vontade de melhorar as condições na realidade para que se diminua o problema, o mínimo que for feito vai diminuir os prejuízos de aprendizagem que historicamente sempre estão abaixo do que se espera por serem periféricos e terem unidades escolares mal dirigidas.

A geração que perdeu o fio da meada é aquela que vai ter menos entendimento do mundo, por algo que não foi culpa sua: Pandemia e o acesso negado a tecnologia. Falamos em nível nacional, de crianças da escola particular ou da pública que não foi dado atenção as suas adversidades, provas que estavam abaixo do nível de aprendizagem e que em nome de números forjados e suposta produtividade teremos passando de ano como se tivessem lendo, escrevendo, calculando e interpretando a ciência, fé, religião e o mercado de trabalho perfeitamente, estando no escuro.

É isso, pessoal

Até a próxima. 



 

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