De olho neles: Ciclos que mudam a sociedade

 

Olá pessoal

O tema de hoje é a política como movimento cíclico que constrói a forma como vivemos e enxergamos a realidade, nada que seja visto no país é algo que não se espalhe em uma tendência internacional. Desde o fascismo como ideologia base, as crises socioeconômicas e as trends para a atuação da esquerda e direita, tudo vem de uma rede intercalada de acontecimentos que alteram a nossa vida.

Partindo do ponto da vitória da extrema direita que usa a raiva e o desgaste do modelo democrático ou pelo menos eleitoral para criar uma alternativa que prega o retorno ao antigo que traz a violência, ignorâncias e os preconceitos para tirar do armário, o conservador que fingia ser progressista. De modo geral, o problema é dar voz a quem pode destruir os bons valores de mudanças que ocorreram seja em sexualidade, liberdade de credo e direitos aos imigrantes em meio a crise de ir ou ficar no seu país.

As sociedades estão em crise de identidade ou de modelos ideias que buscam manter a paz, os tempos de prelúdio de provocações em busca de reativar as diversas tendências de conflitos, a chamada faísca para acender o pavio e ver a coisa explodir. Os países que já foram reconstruídos e aqueles que ainda nem foram estão no limiar de como segurar a falta de grana da população e das revoltas diárias sem isso tornar o ambiente perfeito para um maluco com sonhos de poder transformar a mínima relação de paz entre setores em guerra civil não declarada, a violência que bate na porta da classe que acha que nada a afetaria, a alta burguesia e que faz sacrifícios os direitos dos pobres para continuar rica.

Caminhamos também para a militância que flerta com o digital, hoje tem que se ganhar no território de anonimato e convencer aos populares quanto uma questão que é batida entre a parte mais engajada a esquerda progressista, parece ser um conceito difícil de explicar como apoiar a truculência e o apagamento de discurso é algo problemático. Seja para qual lado for, o combate é em cada mentira questionada, na divulgação correta dos fatos e do ensinar ao ser crítico a tudo e a todos como solução da cegueira.

Para mudar a sociedade temos este momento de transição, a importância de lutar no agora contra toda a desinformação, transformação em algo ruim a prática de uma ação humanitária, políticas da destruição e para encerrar o texto, lembrar o que é mal no fim do dia para um pobre e um rico: a fome, a miséria, negar o direito a vida do mais fraco.

É isso, pessoal

Até a próxima



 

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