Cultura pop em analise #95: Aparência, IA e Hate
A crise instaurada após o caso Bella Ramsey em TLOUe outros em menor exposição, causa a reflexão do conceito de aparência e uso de tecnologia como captura de movimento e IAs estão mudando o jeito como se imagina um personagem, e sua consequência é uma irreal cobrança por uma cópia idêntica em adaptações sem levar em consideração as variantes de talento e construção com maquiagem e figurino, a famosa mágica de TV/Cinema.
O mundo da atuação tem ganho espaço nos grandes jogos e animações, é um fatos que estes rostos tornam mais realistas a experiência como também valorizam o talento narrativo dos roteiros. Entretanto o ponto central da discussão é que existe diferença entre os atores que fazem a versão dos games e possíveis adaptações que tem um peso de elenco que exige testes e até um histórico de carreira mais pesado, as atrizes dos jogos originais de TLOU Pt I e II são desconhecidas ou profissionais mais ligados a dublagem.
O caso é que a motivação para ataques pessoais para escolhas de atores e atrizes antes de suas caracterização é algo cruel baseado na perfeição dos 120 FPS e que não pode encontrar um par na realidade, afinal TV/Cinema não são cosplay e sim, adaptação ao mundo real. Diferente dos anos 90 e 00, temos que ver que eram gráficos longe de representação humana, agora querem copiar um monte de pixels.
O hate desnecessário em rede social marca como o fã que era pouco chato, se torna um grande bebe chorão que impede as produções de fazer seu trabalho( escalar, caracterizar, aplicar efeitos visuais) e depois avaliar se o trabalho de adaptação está verossímil ou não. Caso seja necessário, se aperfeiçoa os visuais para agradar os fãs.
É isso, pessoal
Até a próxima.
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Se expressem , gritem , cornetem , comentem
Grato , blog 2 cabeças viajantes